quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Quem é quem na viagem - Lavusca

Nesse blog vocês já leram sobre como começou esse projeto Rumo, quais serão os roteiros que cada grupo fará e até sobre um pequeno deslize de uma das integrantes.

Agora vocês irão conhecer quem são os aventureiros desse projeto e hoje vamos começar com o Lavusca.

Lavusca é um apelido de criança.

Tem ligação ao personagem da Família Adams e esse cara não conseguia falar o nome direito e saiu algo como "Lavusca".

O cara trouxe esse apelido para a vida adulta. Gostar de apelidos de criança já é um grande salto na personalidade e é por aí que você pode descobrir quem ele é.

Conhecido também pela família como Junior (não pergunte o nome próprio dele, é péssimo. Mas era do pai dele, então a gente dá uma chance! kkkkk - brincadeira Lavusca).

Criado em uma família fantástica com 3 irmãos, o cara tem 31 anos, namora a Aline e tem uma filha, a Kyara. Ele cursa graduação em Redes de Computadores, pela FMU e trabalha na área da Tecnologia da Informação.

Para explicarmos melhor quem ele é e o que o fez decidir fazer essa viagem, fizemos algumas perguntinhas à ele e dá uma olhada nas respostas.

O que é aventura para você?
Aventura é uma experiência diferente a cada dia... Podendo ser emocional, física ou psicológica.
A vida é uma aventura sem fim.

O que te deixa feliz?
Rodar e rodar

Qual moto você pilota?
BMW G650GS. Ele tem também uma NX 350 Sahara

Esta viagem para você signifca o quê?
Crescer

E os amigos que estão viajando juntos, o que tem a dizer sobre eles?
Amigos, irmãos e confidentes.

Qual o seu objetivo com esta viagem?
Conhecer novas culturas, novas amizades e testar meus limites.




O Lavusca, juntamente com a Aline farão o trajeto via Argentina.

A ideia é nos encontrarmos na cidade de San Pedro de Atacama e daí por diante, o grupo seguir o restante do trajeto juntos.



No próximo post, iremos falar sobre a Aline, namorada e companheira do Lavusca.



Até a próxima!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Meu tornozelo - Curva de rio

Hoje fez 7 dias que tive uma entorse.

Fui visitar minha prima que tinha casado e desde seu enlace, a família Brochado ainda não tinha os visitado. Por isso, peguei minha mamita e fomos rumo à Lapa.

Ao chegar no condomínio da minha prima, ainda no térreo, tropecei em um degrau e vi todas as estrelas do universo!

Eu sempre torço o pé pois os dois tornozelos tem lá seus problemas - que não vêm ao caso - e por isso, toda hora estou caindo.

Acontece que por ter visto toda a vida Láctea e uma dor insuportável, percebi que era sério. Meu primo, que mal o tinha visto, foi me levar ao hospital e imobilizei o pé esquerdo.

Bom, passado 7 dias, com o pé pra cima e sem poder pisar no chão, fui ao hospital hoje para retirar a tala e o médico avaliar o tornozelo.

Ao técnico retirar o gesso, percebi que o tornozelo ainda estava bastante inchado e quando o técnico pressionou um local específico, eu vi a via Láctea! Aí vi que a coisa mantinha-se feia.

Ao conversar com o médico, ele informou que eu devo ficar com o pé imobilizado com um Robofoot por mais uma semana e sem pisar no chão. Para além dessa uma semana, mais duas semanas, só que podendo pisar, ou seja, perfazendo três semanas com o pé imobilizado.

Quando ouvi isso mencionei:

- Doutor, acontece que eu viajarei no fim do ano.
- Você pode ir, mas de Robofoot - disse o médico
- Mas eu irei de moto. E outra, como eu tenho muitas entorces eu sei o que fazer e minha bota é alta o que evita torcer e eu sempre uso tensor, justamente pra evitar as torções. Eu posso usar um tensor com tala e mais a bota, doutor.
- Ah, mas não tem problema, vc leva o robofoot na moto - arguiu o médico

Nessa hora, olhei para a minha mãe com cara de "Oi? O Dr. tá maluco?"

Eu ainda voltei a falar sobre os tensores com tala e que posso usar minha bota e tal e o doutor voltou a falar para eu levar o robofoot!

Olha, num primeiro instante eu fiquei imaginando um robofoot amarrado na grade do bauleto traseiro da moto! A visão chega a ser hilária! Imaginem!

Obviamente que eu não farei isso e irei passar no meu ortopedista que fará a minha cirurgia do tornozelo direito (sim, eu já comentei, meus tornozelos são podres!) e vou pedir à ele orientações sobre o que devo fazer durante a viagem... mas com certeza um robofoot pendurado no bauleto é que não será!

E resumidamente, nada, NADA, NA-DA me fará não subir na garupa do meu irmão!